Pequeno glossário de criptoativos

Criptomoeda: São criptoativos utilizados, exclusivamente, para pagamentos e outras transações financeiras.

Criptoativo: Envolve todo o universo de ativos digitais criptografados.

Altcoins: Nome dado aos criptoativos alternativos ao Bitcoin.

Exchange: Local utilizado para compra, venda e troca de criptoativos, principalmente por moedas fiduciárias.

Moeda Fiat: Moeda Fiat ou fiduciária é a moeda oficial determinada pela legislação de determinado país. Não é lastreada em nenhum metal precioso ou ativo real e possui valor devido à confiança que as pessoas depositam sobre a moeda. Por exemplo, o real brasileiro para o Brasil e o dólar americano para os Estados Unidos.

Blockchain: Tecnologia de registro distribuído que visa a descentralização da informação como medida de segurança, além de registrar e guardar todas as transações realizadas na rede de forma inalterável.

Carteira/Wallet: Local físico ou digital que o investidor pode guardar suas moedas digitais com maior segurança.

Hardware: Dispositivo de natureza física e tangível de armazenamento, processamento e afins.

Software: Programas e/ou sistemas de natureza lógica criados por meio de códigos e linguagem de programação.

Hot Wallet: Carteira de criptomoedas conectada à internet.

Cold Wallet: Carteira de criptomoedas não conectada à internet.

Open Source: Software de código fonte aberto que permite que qualquer pessoa com conhecimentos de programação use, modifique ou aprimore o código.

P2P: Peer-to-Peer, ou em português, ponto-a-ponto, para analogia cripto quer dizer um sistema de pagamentos que não precisa de intermediários, ou seja, Bancos Centrais, casas de câmbio ou até mesmo exchanges.

Hash Rate: Número de hashes processados por um minerador em um determinado período de tempo.

Holdler: Um erro de escrita feita por um usuário do fórum bitcoin talk que viralizou e tornou-se referência para a estratégia de comprar e manter seus criptoativos visando o longo prazo.

Mineração: Ato de realizar cálculos matemáticos criptografados através de uma GPU ou um hardware especifico.

Node: Hardware conectado à rede blockchain através de um software utilizado para retransmitir aos outros nodes as transações realizadas em toda rede.

ICO: Initial Coin Offering, ou em português, Oferta Inicial de Moedas. Muito semelhante aos IPOs que ocorrem na bolsa de valores para captação de recursos, no entanto, para criptoativos.

GPU: Unidade de processamento gráfico. Chip projetado para processar cálculos matemáticos tridimensionais, necessário para execução de jogos e/ou softwares que utilizem muito processamento gráfico. No jargão popular, conhecido como placas de vídeo.

Arbitragem: Compra e venda de criptoativos por preços diferentes em plataformas diferentes. Ou seja, você compra bitcoin, por exemplo, na exchange A e vende mais caro na exchange B em um curto período de tempo.

Pool de mineração: Agrupamento de mineradores que se unem para minerar coletivamente um bloco. Os pools de mineração são uma excelente forma para pequenos mineradores aumentarem a probabilidade de êxito na realização dos cálculos matemáticos criptografados.

Stake: Modelo de prova de consenso que permite aos detentores de criptoativos votarem em melhorias na rede e receberem taxas por participarem da rede.

Scam: Gíria para golpes, projetos ou sites fraudulentos envolvendo criptoativos.

Lastro: Ativo que possui alguma paridade com algum ativo real. Exemplo, SOYA Coin, criptoativo lastreado em grãos de soja.